sexta-feira, 27 de abril de 2012

Jabor é o cara


ALGUNS MOTIVOS PELOS QUAIS OS HOMENS GOSTAM TANTO DE MULHERES:

1- O cheirinho delas é sempre gostoso, mesmo que seja só xampu.

2- O jeitinho que elas têm de sempre encontrar o lugarzinho certo em
nosso ombro, nosso peito.

3- A facilidade com a qual cabem em nossos braços.

4- O jeito que tem de nos beijar e, de repente, fazer o mundo ficar
perfeito.

5- Como são encantadoras quando comem.

6- Elas levam horas para se vestir, mas no final vale a pena.

7- Porque estão sempre quentinhas, mesmo que esteja fazendo trinta graus
abaixo de zero lá fora.

8- Como sempre ficam bonitas, mesmo de jeans com camiseta e
rabo-de-cavalo.

9- Aquele jeitinho sutil de pedir um elogio.

10- O modo que tem de sempre encontrar a nossa mão.

11- O brilho nos olhos quando sorriem.

12- O jeito que tem de dizer 'Não vamos brigar mais, não..'

13- A ternura com que nos beijam quando lhes fazemos uma delicadeza.

14- O modo de nos beijarem quando dizemos 'eu te amo'.

15- Pensando bem, só o modo de nos beijarem já basta.

16- O modo que têm de se atirar em nossos braços quando choram.

17- O fato de nos darem um tapa achando que vai doer.

18- O jeitinho de dizerem 'estou com saudades'.

19- As saudades que sentimos delas.

20- A maneira que suas lágrimas tem de nos fazer querer mudar o mundo para que mais nada lhes cause dor.


FREUD E AS MULHERES



COMPORTAMENTO: Freud e as mulheres, o pai da psicanálise ajuda os homens a entender um pouco sobre elas Por mais que conheçamos as mulheres, sempre nos surpreendemos com seus desejos e pensamentos. O mais exímio conhecedor da alma feminina nunca saberá que tantos mistérios guardam uma mulher. De Don Juan de Marco à Woody Allen, nenhum deles conseguiu desvendas uma mulher sequer. Por mais que muitos homens afirmem que todas as mulheres são iguais, isso nunca será uma verdade. Até por que nem elas ao certo sabem o que querem, pois suas certezas viram dúvidas num piscar de olhos. Suas palavras podem dizer uma coisa enquanto seu coração diz outra. E por que elas são assim? Tão fortes e tão frágeis, tão decidias e tão incertas, tão independentes e ao mesmo tempo tão carentes. De onde vem essa dualidade que habita a alma feminina que deixa tantos homens desnorteados diante de certas atitudes?  Isso sem dúvida é um assunto de extremo interesse masculino, que sempre reacende as velhas questões que semeiam discussões entre homens e mulheres ao logo dos tempos.    Talvez essas questões respondam por que homens e mulheres são tão diferentes e principalmente, no nosso caso, porque elas pensam tão diferentes de nós? Coisas simples, como uma pergunta sobre o que a mulher quer fazer no sábado à noite, vira um diálogo sem fim, ou o clássico feminino que quando elas querem dizer "sim", dizem "não", e vice e versa. Vai entender. Se nem Sigmund Freud foi capaz de chegar a uma resposta que satisfizesse a pergunta, por ele um dia levantada: "Afinal, o que querem as mulheres?", que dirá nós, pobres homens com QI abaixo de Freud. Mas o que pensava "o pai da psicanálise" sobre elas? A MENSCH mergulhou no universo de Freud em busca de respostas, ou quem sabe apenas para entender as razões que formam a alma feminina que tanto nos encanta. 
Partindo do princípio... Freud era um judeu nascido em 1856 na cidade de Freiberg, que na época pertencia ao Império Austríaco. Era um médico neurologista e fundou a psicanálise numa época em que distúrbios psicológicos eram diagnosticados apenas como loucura ou coisa do demônio. Através da hipnose Freud foi tratando vários casos de doenças da mente e distúrbios. Freud acreditava que a sexualidade e a libido eram a energia motivacional primária da vida humana, assim como suas técnicas terapêuticas. Suas teorias e seus tratamentos foram controversos na Viena do século XIX e continuam a ser muito debatidos até hoje. Suas idéias são frequentemente discutidas e aalisadas como obras de literatura e cultura geral em adição ao contínuo debate ao redor delas no uso como tratamento científico e médico.


Entre outras preocupações, Freud retomou a discussão da natureza do sexo feminino, abrindo para a então nova ciência do inconsciente, possibilidades ainda inexploradas. Tentou então desvendar a feminilidade, estudar a sua constituição a partir da estrutura edipiana, que constitui um dos pilares da psicanálise. Através da estrutura edipiana, Freud distribuiu as posições do pai, da mãe, do filho e da filha e detalha o papel que cada um aprende a assumir e a sua realidade sexuada ou, a resignar-se a ela, quando se trata da menina. Para ele a lei do pai, ao proibir a posse da mãe, primeiro objeto de desejo, que deverá transferir-se para outra mulher e, no caso da filha, para outro sexo, inaugura o acesso à maturidade e à capacidade do simbólico, através da prova da castração. Assim a posição de cada sexo está ligada à sua configuração morfológica. A menina é diferente do rapaz, sendo inferior a este, privada como está desse pênis que lhe falta, de que tem "inveja" e de que não encontra senão um pálido sucedâneo no clitóris.   O sexo feminino é definido negativamente em relação ao sexo masculino. Tornar-se mulher é aceitar não ser homem, através de um laborioso itinerário. Mas o acesso aos benefícios fálicos, à sublimação, custará caro à menina, sempre mais ou menos levada a escolher entre o prazer e o trabalho, enquanto o rapaz pode harmonizá-los. Ao mesmo tempo em que a psicanálise foi capaz de dar conta do desejo das mulheres, ela permaneceu, até então, impotente perante o seu querer, que não coincide com o seu desejo. Ainda hoje os modelos criados pela psicanálise estão enrraizados na cultura ocidental, como a "mãe má" (que não é mais, pessoalmente responsável, no sentido moral da palavra, e sim uma mãe "inadequada"), que ainda é percebida como uma mulher ao mesmo tempo malvada e doente. E conseqüentemente foram aumentados os sentimentos de angústia e culpa maternas no séc. 20. Uma de suas preocupações deslocava-se para o entendimento da psiquê da "mulher normal" ou "feminina" que é definida por Deutsch como uma tríade básica que comporia o psiquismo feminino: a passividade, o masoquismo e o narcisismo. 

Desta naturalização das funções do corpo feminino, sobraram poucas alternativas às mulheres. Se o corpo fora feito para gerar filhos, não seria então natural que uma mulher não os tivesse, não os amamentasse, não fosse inteiramente devotada a eles. Logo, foram criados apenas dois modelos rígidos como opção para as mulheres, a que seguia a sua "natureza", que era naturalmente submissa, devotada, bondosa, comedida, discreta, boa mãe, boa filha, boa esposa, obediente, entre outros e a que não seguia a "natureza" e não era vista com bons olhos pela sociedade. Sendo assim, por tudo isso, mesmo nos dias de hoje em que as mulheres mudaram sua forma de ser e agir, lá no fundo todas as teorias psíquicas sobre a formação da mente feminina ainda refletem em seus atos. Por mais modernas que sejam, eternas questões geradas ao longo dos anos, como por exemplo, expor seus desejos e vontades, geram conflitos internos. Inseguranças e julgamentos virão de outras mulheres e delas próprias, por mais que a sociedade tenha evoluído diante da figura feminina. Assim se explica, ou não, questões simples, que na mente feminina muitas vezes geram conflitos e dualidades, como uma simples resposta para o que se deve vestir hoje à noite

Matéria feita pela revista Mensch.

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Perdão


CANÇÃO DE OUTONO

Perdoa-me, folha seca,
não posso cuidar de ti.
Vim para amar neste mundo,
e até do amor me perdi.

De que serviu tecer flores
pelas areias do chão,
se havia gente dormindo
sobre o própro coração?

E não pude levantá-la!
Choro pelo que não fiz.
E pela minha fraqueza
é que sou triste e infeliz.
Perdoa-me, folha seca!
Meus olhos sem força estão
velando e rogando áqueles
que não se levantarão...

Tu és a folha de outono
voante pelo jardim.
Deixo-te a minha saudade
- a melhor parte de mim.
Certa de que tudo é vão.
Que tudo é menos que o vento,
menos que as folhas do chão...
Cecília Meireles

Seinfeld e o Yadayadayada

http://www.youtube.com/watch?v=O6kRqnfsBEc

Músicas que tem cheiro.

Essa música de Ivan me leva para um tempo distante, nasci no interior de São Paulo, mas vim cedo para Sampa, porém, todas as férias eram em minha cidade natal. Santa Cruz do Rio Pardo.
Eram dias de sol com brincadeiras ao ar livre com muitas crianças de pé no chão, muito verde, portas abertas, jabuticaba, manga, bicho de pé, brincar na chuva, pamonha, curau, enfim só quem passou a infância em cidades pequenas em qualquer lugar do Brasil sabe do que eu falo.

.http://letras.terra.com.br/ivan-lins/258970/

domingo, 22 de abril de 2012

O Rei matador de elefantes


Em Março de 1956, Juan Carlos, Afonso e os seus pais encontravam-se em Villa Giralda, no EstorilPortugal, para as férias da Páscoa (1 de Abril). Na Quinta-feira Santa, Afonso morreu num acidente. A Embaixada de Espanha em Portugal emitiu um comunicado oficial:
Embora Sua Alteza o Infante Alfonso não estivesse a efectuar a limpeza do revolver, estando esta com o seu irmão, um tiro foi despedido, acertando na sua testa e matando-o em minutos. O acidente ocorreu às 20.30 horas, após o regresso do Infante do serviço religioso da Quinta-feira Santa, durante o qual ele tinha recebido a santa comunhão.
Muito rapidamente, no entanto, os rumores que surgiram nos jornais era que a arma tinha sido efectivamente disparada por Juan Carlos no momento em que o tiro foi despedido. Josefina Carolo, empregada da mãe de Afonso, disse que Juan Carlos apontou a pistola a Afonso e puxou o gatilho, ignorando que a pistola estava carregada. Bernardo Arnoso, um amigo português de Juan Carlos, também disse que Juan Carlos disparou a pistola não sabendo que estava carregada, e acrescentando que fez ricochete num muro acertando em Afonso na face. Helena Matheopoulos, um autor grego, que falou com a irmã Pilar, disse que Afonso tinha saído da sala e quando ele retornou e empurrou a porta aberta, a porta golpeou Juan Carlos no braço, fazendo disparar a pistola.
Tem havido várias histórias sobre a origem da pistola. A mais frequentemente repetida é que ela foi dada a Afonso pelo General Franco.
O funeral de Afonso foi realizado no Sábado Santo e foi presidido pelo Monsenhor Fernando Cento, Núncio Apostólico em Portugal. Ele foi sepultado no cemitério municipal em Cascais, Portugal. Em 1992, foi re-enterrado no Panteão dos Príncipes do El Escorial, perto de Madrid.

[editar]
Bem se vê que o passado do Rei Juan Carlos não tem nada de edificante, pelo contrário pesa sobre ele a desconfiança de ter cometido o assassinato do irmão.


Solidão


Quem encontra prazer na solidão, ou é fera selvagem ou é Deus.
AristótelesExistem pessoas que preferem a solidão, não sei ao certo porque, pode ser  pelo medo de perdas, por achar que sendo sozinho não vá sofrer com o abandono.O que dizer para essas pessoas?, que nunca vão sofrer?, mentira, estando sozinho ou acompanhado você sempre vai sofrer com as perdas, com as desilusões, com paixões, enfim é assim que o mundo é.

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Poetinha como você faz falta


A maior solidão é a do ser que não ama. A maior solidão é a dor do ser que se ausenta, que se defende, que se fecha, que se recusa a participar da vida humana.

A maior solidão é a do homem encerrado em si mesmo, no absoluto de si mesmo,
o que não dá a quem pede o que ele pode dar de amor, de amizade, de socorro.

O maior solitário é o que tem medo de amar, o que tem medo de ferir e ferir-se,
o ser casto da mulher, do amigo, do povo, do mundo. Esse queima como uma lâmpada triste, cujo reflexo entristece também tudo em torno. Ele é a angústia do mundo que o reflete. Ele é o que se recusa às verdadeiras fontes de emoção, as que são o patrimônio de todos, e, encerrado em seu duro privilégio, semeia pedras do alto de sua fria e desolada torre.
Vinícius de Moraes

domingo, 15 de abril de 2012

Sonhos


OS DEGRAUS
Não desças os degraus do sonho
Para não despertar os monstros.
Não subas aos sótãos - onde
Os deuses, por trás das suas máscaras,
Ocultam o próprio enigma.
Não desças, não subas, fica.
O mistério está é na tua vida!
E é um sonho louco este nosso mundo...
Mário Quintana
Quem nunca teve medo do escuro, pelo menos na infância acho que todo mundo, medo de fantasmas, monstros.Os medos que o escuro nos trazia era de não ter como nos defender caso algum fantasma aparecesse, que bobagem, se na época a gente soubesse que os vivos é quem mais podem nos amedontrar, quantas noites sem dormir teríamos poupado.





sábado, 14 de abril de 2012

O circo

Nunca gostei de circos quando criança.
Hoje consigo avaliar o porque, acho que já tinha uma empatia principalmente com os animais.
Que graça tem um macaco de vestido, fumando?, um elefante colocando todo seu peso em uma pata?, um leão enjaulado levando chicotadas?.
O ser humano é o único animal que consegue rir do sofrimento alheio.
Que bom que hoje tem Cirque du Soleil.

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Jabor


Relacionamentos

Sempre acho que namoro, casamento, romance, tem começo, meio e fim. Como tudo na vida.

Detesto quando escuto aquela conversa:
- Ah, terminei o namoro...
- Nossa, estavam juntos há tanto tempo...
- Cinco anos.... que pena... acabou...
- é... não deu certo...

Claro que deu! Deu certo durante cinco anos, só que acabou. E o bom da vida, é que você pode ter vários amores.

Não acredito em pessoas que se complementam. Acredito em pessoas que se somam.
Às vezes você não consegue nem dar cem por cento de você para você mesmo, como cobrar cem por cento do outro?
E não temos essa coisa completa.

Às vezes ela é fiel, mas é devagar na cama.
Às vezes ele é carinhoso, mas não é fiel.
Às vezes ele é atencioso, mas não é trabalhador.
Às vezes ela é muito bonita, mas não é sensível.
Tudo junto, não vamos encontrar.

Perceba qual o aspecto mais importante para você e invista nele.
Pele é um bicho traiçoeiro. Quando você tem pele com alguém, pode ser o papai com mamãe mais básico que é uma delícia.

E às vezes você tem aquele sexo acrobata, mas que não te impressiona...
Acho que o beijo é importante... e se o beijo bate... se joga... se não bate... mais um Martini, por favor... e vá dar uma volta.

Se ele ou ela não te quer mais, não force a barra. O outro tem o direito de não te querer.

Não brigue, não ligue, não dê pití. Se a pessoa tá com dúvidas, problema dela, cabe a você esperar... ou não.

Existe gente que precisa da ausência para querer a presença.
O ser humano não é absoluto.

Ele titubeia, tem dúvidas e medos, mas se a pessoa REALMENTE gostar, ela volta. Nada de drama.
Que graça tem alguém do seu lado sob pressão?

O legal é alguém que está com você, só por você. E vice-versa. Não fique com alguém por pena. Ou por medo da solidão. Nascemos sós. Morremos sós.

Nosso pensamento é nosso, não é compartilhado. E quando você acorda, a primeira impressão é sempre sua, seu olhar, seu pensamento.

Tem gente que pula de um romance para o outro. Que medo é este de se ver só, na sua própria companhia?

Gostar dói. Muitas vezes você vai sentir raiva, ciúmes, ódio, frustração... Faz parte. Você convive com outro ser, um outro mundo, um outro universo.

E nem sempre as coisas são como você gostaria que fosse... A pior coisa é gente que tem medo de se envolver.

Se alguém vier com este papo, corra, afinal você não é terapeuta. Se não quer se envolver, namore uma planta. É mais previsível.

Na vida e no amor, não temos garantias.
Nem toda pessoa que te convida para sair é para casar. Nem todo beijo é para romancear.
E nem todo sexo bom é para descartar... ou se apaixonar... ou se culpar...

Enfim...quem disse que ser adulto é fácil ????
Arnaldo Jabor